LULA "O PAI DOS POBRES"

Lula é o “bem amado” da política nacional. Como o picaresco personagem da novela da TV Globo, foi o mais arrogante lambanceiro, o rei das metáforas futebolísticas redundantes e inúteis, um construtor de falsas esperanças voltadas à salvação dos pobres, idéias nefastas que demoram gerações para serem desconstruídas. O “pobre coitado” nordestino que escapou de morrer da seca e da fome - como se fosse ele o único cidadão que passa ou passou fome nesse país ¬- e que acabou se tornando o presidente do Brasil. Além de receber o rótulo de “pai dos pobres” – semelhante ao ditador Vargas na década de trinta - quase vira santo com direito a estátua ao lado do Padim Ciço no agreste pernambucano. Felizmente, depois de oito anos iludindo o povo com a tal da “bolsa família” e salário mínimo de fome, com o seu silêncio imoral sobre a impunidade dos corruptos em todas as esferas republicanas começando pelos suntuosos palácios de Brasília, a farsa do menino pobre que alcançou o poder máximo da nação, chegou ao fim. Deixou Dilma em seu lugar para limpar as merdas que ele deixou pelo caminho. Tomara que sua comparsa e ex-guerrilheira urbana se saia bem dessa tarefa tão nobre quanto nauseabundante. Pelo andar da carruagem, pelos indícios e fatos já existentes, tudo indica que nada vai acontecer de bom a não ser pros companheiros de partido e das igrejas em qualquer sentido, ou seja, vai tudo continuar uma grande merda para o pessoal de baixo e uma doce vida pro pessoal de cima.